27 de fevereiro de 2009

Fragmento de “Vocabulário mínimo para entender-se”

“Como não entender que a única situação do escritor autêntico é o centro do átomo literário no qual partículas conhecidas e outras a conhecer se resolvem na perfeita intencionalidade da obra: a de levar ao extremo tudo o que a suscita, tudo o que a faz e tudo o que a comunica.”

Julio, Cortázar, A volta ao dia em 80 mundos, trad. Ari Roitman e Paulina Wacht, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2008, p. 151.

4 comentários:

  1. Querido Juva, já enviei e-mail duas vezes pra vc. e retorna.
    Além de um abraço gostaria de te encaminhar um boletim da letrário, um site de e sobre a lingua portuguesa. Caso te interesse, veja em:

    http://www.letrario.pt/
    um bj da Angela que te espera com um novo livro na Argumento.

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  2. És visita ilustre! Meu olho esquerdo é vesgo (tá, sei que primeiro de abril já passou, mas é brincadeira)! Eu também gosto tanto daqui, oh, por favor, escreva mais. :-)
    Ah: és amigo da Mariela? Mariela é amiga querida.

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  3. Oops, Juva, acho que não tenho. Mas o meu é simplinho. livia ponto araujo arroba gmail ponto com. Tudo assim por extenso pra não me enviarem spam!

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  4. eu tava lendo último round, do cortázar, que tem a mesma estrutura do volta do dia, pelo que me consta. li aqui, me inspirei, liguei pra livraria e tô passando lá daqui a pouco para comprar. quero conhecer os 80 mundos do cortazar. abraço (e obrigado!).

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